domingo, 24 de abril de 2016

Without pain

Não sei como é acordar sem dor! De manhã as mãos estão enormes, mexem com dificuldade como o restante corpo. Movimento-me pela manhã complexamente e a mente adapta-se ao lavar do rosto e ao pentear do cabelo. Saio de casa lentamente e já cansada.
Não busco a compreensão, não vale realmente a pena. Olham para mim com desdém, a dor alheia é sempre incompreendida, é sempre vazia.

Serei o que serei… 


Sem comentários:

Enviar um comentário